Sexta o Brasil conquistou seu terceiro empate no Campeonato Gaúcho. Resultado que pode ser considerado bom em virtude do panorama do jogo. A partida possibilita novas constatações. É possível fazer uma lista, como é feita abaixo:
1 - Magno e Cleber: A presença dos dois mudou a maneira do time jogar. As ligações diretas entre zaga e ataque praticamente sumiram. Com a habilidade de Magno e toda a categoria de Cleber no passe e sua leitura de jogo, a bola chegou ao ataque "redonda", facilitando a vida dos atacantes, principalmente no segundo tempo.
2 - Um atacante: O esquema adotado por Claudião no primeiro tempo foi o 4-5-1. Kelson acabou isolado no ataque. Em virtude da presença de dois meias que colocam a bola no chão, Kelson não precisou brigar para obter a posse. No entanto, a ausência de um companheiro no ataque, obrigou o mesmo a fazer em certos momentos a função do segundo atacante. O perfil dele não é esse. Lyndson exerce essa função. Kelson não, embora tenha feito isso muito bem contra os adversários anteriores.
3 - Dois atacantes: O acréscimo de um atacante mudou o comportamento da equipe rubro-negra. Gabriel e Rafael Paraíba tiveram mais facilidade que o atacante que acabou substituído. Os dois jovens juntos conseguiram tabelar, o que resultou no gol de Gabriel, após ótimo passe de Rafael. Kelson sozinho não rendeu. Dois juntos mudaram o estilo de jogo. O Brasil que era inofensivo, voltou para o segundo tempo agressivo.
4 - Lateral-direita: Carlão ontem novamente não fez uma boa partida. Principalmente no primeiro tempo, quando várias chances de gols do Sapucaiense foram criadas por esse lado. O problema maior não se refere ao quesito técnico e sim tático. A começar pelo fato de que o jogador vem sendo improvisado na lateral. Mas o motivo é compreensível, faltam atletas no setor. Outro problema é quanto às investidas do atleta ao ataque. Carlão apoia bastante na frente. Entretanto, quando surge o contra-ataque adversário, ele acaba não conseguindo retornar a tempo de fazer a marcação e assim o time tem uma desvantagem numérica na defesa. A solução do problema pode ser acabar com seus avanços ou subtituí-lo por alguém com mais velocidade.
5 - Estevan: No segundo tempo desempenhou a função de lateral-esquerdo. O resultado foi bom. Assim surge uma nova opção para o setor. Tem condições de ser titular.
As avaliações permitem agora mudanças técnicas e táticas. A lateral-esquerda ganha a opção de Estevan e Gleidson, que está retornando ao clube. Inclusive treinou ontem. No outro lado, uma mudança na forma de Carlão jogar deve ser feita, caso contrário o Xavante continuará muito exposto. A presença de Cleber e Magno no meio é fundamental para que os atacantes tenham mais facilidade de jogar. E o ataque deverá ter sempre dois jogadores, no mínimo.
1 - Magno e Cleber: A presença dos dois mudou a maneira do time jogar. As ligações diretas entre zaga e ataque praticamente sumiram. Com a habilidade de Magno e toda a categoria de Cleber no passe e sua leitura de jogo, a bola chegou ao ataque "redonda", facilitando a vida dos atacantes, principalmente no segundo tempo.
2 - Um atacante: O esquema adotado por Claudião no primeiro tempo foi o 4-5-1. Kelson acabou isolado no ataque. Em virtude da presença de dois meias que colocam a bola no chão, Kelson não precisou brigar para obter a posse. No entanto, a ausência de um companheiro no ataque, obrigou o mesmo a fazer em certos momentos a função do segundo atacante. O perfil dele não é esse. Lyndson exerce essa função. Kelson não, embora tenha feito isso muito bem contra os adversários anteriores.
3 - Dois atacantes: O acréscimo de um atacante mudou o comportamento da equipe rubro-negra. Gabriel e Rafael Paraíba tiveram mais facilidade que o atacante que acabou substituído. Os dois jovens juntos conseguiram tabelar, o que resultou no gol de Gabriel, após ótimo passe de Rafael. Kelson sozinho não rendeu. Dois juntos mudaram o estilo de jogo. O Brasil que era inofensivo, voltou para o segundo tempo agressivo.
4 - Lateral-direita: Carlão ontem novamente não fez uma boa partida. Principalmente no primeiro tempo, quando várias chances de gols do Sapucaiense foram criadas por esse lado. O problema maior não se refere ao quesito técnico e sim tático. A começar pelo fato de que o jogador vem sendo improvisado na lateral. Mas o motivo é compreensível, faltam atletas no setor. Outro problema é quanto às investidas do atleta ao ataque. Carlão apoia bastante na frente. Entretanto, quando surge o contra-ataque adversário, ele acaba não conseguindo retornar a tempo de fazer a marcação e assim o time tem uma desvantagem numérica na defesa. A solução do problema pode ser acabar com seus avanços ou subtituí-lo por alguém com mais velocidade.
5 - Estevan: No segundo tempo desempenhou a função de lateral-esquerdo. O resultado foi bom. Assim surge uma nova opção para o setor. Tem condições de ser titular.
As avaliações permitem agora mudanças técnicas e táticas. A lateral-esquerda ganha a opção de Estevan e Gleidson, que está retornando ao clube. Inclusive treinou ontem. No outro lado, uma mudança na forma de Carlão jogar deve ser feita, caso contrário o Xavante continuará muito exposto. A presença de Cleber e Magno no meio é fundamental para que os atacantes tenham mais facilidade de jogar. E o ataque deverá ter sempre dois jogadores, no mínimo.
Treino
Os comandados de Cláudio Duarte fizeram ontem um treino no Bento Freitas. Atletas que atuaram contra o Sapucaiense tiveram descanso. Alex Martins, Danrlei e Carlão, por exemplo, ficaram boa parte do tempo conversando com torcedores e com Geverton Duarte, que estava lá para gravação do quadro "Papo Esportivo", da TV UCPel. Treinando mesmo estava Gleidson, lateral-esquerdo que disputou a Série C com o rubro-negro. Ele integrará o grupo para o Gauchão.
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