Nem Túlio, nem Tholl, quem deu o maior show foi Kelson
E o Brasil fez história no Bento Freitas. Se os rubro-negros nunca haviam vencido o Botafogo, ontem o tabu foi quebrado. Com dois gols de Kelson, o Xavante derrotou o solidário Botafogo por 2 a 1, que merece todos os elogios pelo comportamento dentro e fora de campo.
Túlio roubou a cena antes do jogo. Assim como o breve, porém, belo show proporcionado pelo Grupo Tholl. No entanto, o grande destaque da noite foi Kelson. Considerado reserva de Dejair, fora do jogo de ontem por lesão, o 11 com pinta de camisa 9, foi um dos melhores em campo.
O primeiro gol saiu novamente cedo, como na partida contra o Rio Grande. Desta vez, com apenas três minutos, de novo na bola parada, Chiquinho cobrou falta e de cabeça o artilheiro da noite abriu o placar. O Botafogo cresceu um pouco após ficar em desvantagem e assim, nos acréscimos, igualou o marcador com Laio, na mesma cartada do atacante rubro-negro.
Na etapa final o Brasil foi amplamente superior. Ah! Túlio seguia em campo, mas esquecido. Quem não esqueceu de jogar foi os rubro-negros, que, após pênalti sofrido por Cleber Gaúcho fez o segundo: Kelson. Cleber, aliás, merece ser lembrado. Entrou no lugar de Chiquinho e desempenhou a mesma função do camisa 10. Na falta dentro da área, correu muito, chegou antes do adversário e foi claramente derrubado. Entrou bem, deixando claro o maior rendimento no setor de armação em relação à "volância", como diria Mateus Kerr. É ali que ele deve ser aproveitado.
O melhor setor de campo? A zaga. Fabinho, Cassel e Alex Martins, muito bem protegidos pelos volantes Ramos (ótimo jogador) e Marcos Alexandre, passam muita segurança ao time. O Brasil vai longe na Série C. Do lado botafoguense, bons valores. Wellington Júnior, Teco e Renato mostraram um nível muito grande e em breve devem retornar ao time principal. Túlio... Bom, este deve seguir no Goiânia. Quem sabe por lá chegue perto da marca desejada. Fez muito pelo alvinegro, mas pelo que apresentou ontem, não dá mais.
Túlio roubou a cena antes do jogo. Assim como o breve, porém, belo show proporcionado pelo Grupo Tholl. No entanto, o grande destaque da noite foi Kelson. Considerado reserva de Dejair, fora do jogo de ontem por lesão, o 11 com pinta de camisa 9, foi um dos melhores em campo.
O primeiro gol saiu novamente cedo, como na partida contra o Rio Grande. Desta vez, com apenas três minutos, de novo na bola parada, Chiquinho cobrou falta e de cabeça o artilheiro da noite abriu o placar. O Botafogo cresceu um pouco após ficar em desvantagem e assim, nos acréscimos, igualou o marcador com Laio, na mesma cartada do atacante rubro-negro.
Na etapa final o Brasil foi amplamente superior. Ah! Túlio seguia em campo, mas esquecido. Quem não esqueceu de jogar foi os rubro-negros, que, após pênalti sofrido por Cleber Gaúcho fez o segundo: Kelson. Cleber, aliás, merece ser lembrado. Entrou no lugar de Chiquinho e desempenhou a mesma função do camisa 10. Na falta dentro da área, correu muito, chegou antes do adversário e foi claramente derrubado. Entrou bem, deixando claro o maior rendimento no setor de armação em relação à "volância", como diria Mateus Kerr. É ali que ele deve ser aproveitado.
O melhor setor de campo? A zaga. Fabinho, Cassel e Alex Martins, muito bem protegidos pelos volantes Ramos (ótimo jogador) e Marcos Alexandre, passam muita segurança ao time. O Brasil vai longe na Série C. Do lado botafoguense, bons valores. Wellington Júnior, Teco e Renato mostraram um nível muito grande e em breve devem retornar ao time principal. Túlio... Bom, este deve seguir no Goiânia. Quem sabe por lá chegue perto da marca desejada. Fez muito pelo alvinegro, mas pelo que apresentou ontem, não dá mais.
Ficha técnica
Brasil: João Paulo; Fabinho, Cassel (Márcio Nunes) e Alex Martins (Gleidson); João Rodrigo (Marquinho), Ramos, Marcos Alexandre (Diego Martins), Chiquinho (Cléber Gaúcho) e Júnior (Galego); Eraldo (Gilmar Baiano) e Kelson (Juninho).
Técnico: Paulo Porto
Botafogo: Flávio; Wellington Júnior, Alex, Teco (Lucien) e Felipe Reis; Renan (Evandro), Júnior (Jorge), Renato e Gérson; Laio (Willian) e Túlio Maravilha.
Técnico: Luizinho Rangel
Foto: Carlos Insaurriaga
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