O cenário era favorável ao Xavante. O Caxias, considerado o maior rival do interior, vinha em crise. Marcos Denner, ídolo do clube por anos, havia acertado com o Juventude. Uma briga entre dois titulares da equipe tinha acabado com o último treino do grená antes do jogo. Mas um rival é sempre um rival, e por isso não deve ser menosprezado.
Não que o Xavante tenha feito pouco caso do seu adversário. Jogou com respeito, conforme depoimentos dos colegas de rádio que acompanharam o confronto. Respeito até em demasia. O gol do Caxias, numa falha do zagueiro Cassel no último minuto de partida, fez com que o Brasil perdesse um ponto importante. Mas também é fundamental ter um vestiário calmo, tranquilo.
Alguma coisa aconteceu no vestiário Xavante depois do jogo. Não sabemos o que foi, não vou ficar inventando teorias ou reproduzindo as especulações não-confirmadas dos que estiveram lá. A única coisa que se sabe é que a misteriosa confusão foi a razão pela dispensa do meia Marcos Alexandre, um atleta que já havia tido problemas disciplinares na sua última passagem por aqui.
Dentro de campo, ele fará falta. É um atleta de qualidade, que chuta forte e tem um bom senso de marcação. Aquele volante seguro no que diz respeito ao desarme das jogadas. Não estou escrevendo isso para criticar a diretoria Xavante. Muito pelo contrário: todo o contexto deve ser analisado, e não um só ponto. E abrindo esse leque, fica perceptível que o problema do ex-volante Xavante fica mesmo fora das quatro linhas.
Não há como não citar esse jogo sem relembrar de um antigo: Brasil e Rio Branco do Acre, pela última rodada da série C. O time acreano já havia dispensado muitos jogadores, e mesmo assim aplicou uma goleada no xavante, que acabou fora da série B por um ponto. Depois daquele confronto, jogadores como Chicão, Moscatelli, Sharlei e o próprio Marcos Alexandre foram dispensados pela diretoria.
Dois episódios confusos, duas dispensas e inúmeras dúvidas. Fica até dificil comentar uma informação tão imprecisa. Além de soluções, acho que cabe principalmente aos torcedores esclarecimento do que está acontecendo realmente, já que é o torcedor que paga o clube, paga a folha salarial, sustenta a paixão e o sentimento Xavante. É ele que merece uma satisfação do que está ocorrendo.
Não que o Xavante tenha feito pouco caso do seu adversário. Jogou com respeito, conforme depoimentos dos colegas de rádio que acompanharam o confronto. Respeito até em demasia. O gol do Caxias, numa falha do zagueiro Cassel no último minuto de partida, fez com que o Brasil perdesse um ponto importante. Mas também é fundamental ter um vestiário calmo, tranquilo.
Alguma coisa aconteceu no vestiário Xavante depois do jogo. Não sabemos o que foi, não vou ficar inventando teorias ou reproduzindo as especulações não-confirmadas dos que estiveram lá. A única coisa que se sabe é que a misteriosa confusão foi a razão pela dispensa do meia Marcos Alexandre, um atleta que já havia tido problemas disciplinares na sua última passagem por aqui.
Dentro de campo, ele fará falta. É um atleta de qualidade, que chuta forte e tem um bom senso de marcação. Aquele volante seguro no que diz respeito ao desarme das jogadas. Não estou escrevendo isso para criticar a diretoria Xavante. Muito pelo contrário: todo o contexto deve ser analisado, e não um só ponto. E abrindo esse leque, fica perceptível que o problema do ex-volante Xavante fica mesmo fora das quatro linhas.
Não há como não citar esse jogo sem relembrar de um antigo: Brasil e Rio Branco do Acre, pela última rodada da série C. O time acreano já havia dispensado muitos jogadores, e mesmo assim aplicou uma goleada no xavante, que acabou fora da série B por um ponto. Depois daquele confronto, jogadores como Chicão, Moscatelli, Sharlei e o próprio Marcos Alexandre foram dispensados pela diretoria.
Dois episódios confusos, duas dispensas e inúmeras dúvidas. Fica até dificil comentar uma informação tão imprecisa. Além de soluções, acho que cabe principalmente aos torcedores esclarecimento do que está acontecendo realmente, já que é o torcedor que paga o clube, paga a folha salarial, sustenta a paixão e o sentimento Xavante. É ele que merece uma satisfação do que está ocorrendo.
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