Chiquinho deverá permanecer titular O grupo mais complicado da Série C é justamente o do Brasil. Caxias, Marília e o próprio rubro-negro são fortes candidatos ao acesso. Além deles, o Criciúma desponta como um dos favoritos. E esse é justamente o adversário de hoje, às 16h.
Na primeira rodada o Xavante obteve um excelente resultado fora de casa, 1 a 1 com o Marília. O adjetivo somente se confirmará em caso de vitória neste domingo, em pleno Bento Freitas. Caso contrário, pouco importa um empate longe de casa. Mas tudo leva a crer que a estreia dos pelotenses em seu mando será exitosa. O time é bom, a torcida comparecerá e o adversário, na boa, tem mais nome do que time. Ou o titular Zulu é melhor que Kelson?
Para este importante jogo, Paulo Porto poderá fazer algumas mudanças. A única certeza é na lateral-esquerda. Galego está suspenso, já que foi expulso na estreia. No seu lugar, Gleidson deverá entrar. Do lado direito, Ramos, que antes vinha sendo aproveitado como volante, poderá tomar o posto de João Rodrigo. Havendo essa modificação, o Brasil entrará com um 4-4-2. Cassel, pela direita, e Alex Martins formam a dupla de zaga caso isso ocorra. Fabinho, o outro zagueiro utilizado no sistema 3-5-2, torna-se volante nessa hipótese, juntamento com Marcos Alexandre.
Fala-se no possível ingresso de Gilmar Baiano no time titular. Não me pegam. Desconfio bastante. Cleber foi bem em todos os amistosos que fez como armador. Chiquinho, ainda abaixo de todo o seu potencial, deverá seguir titular. E a armação Xavante seguirá sob responsabilidade de Cléber e Chiquinho, não imagino estar enganado.
O ataque eu já avisei: Kelson e mais um. Os últimos jogos mostraram que Eraldo rende pouco, ao menos quando tem a companhia de Kelson, jogador com características semelhantes às do primeiro. Sendo assim, uma alternativa é Alexandre Acerola. Jogador que começou o jogo-treino contra o Exército. Mostrou ser esforçado e o resto ficou para conferirmos no jogo de hoje, quem sabe.
Na primeira rodada o Xavante obteve um excelente resultado fora de casa, 1 a 1 com o Marília. O adjetivo somente se confirmará em caso de vitória neste domingo, em pleno Bento Freitas. Caso contrário, pouco importa um empate longe de casa. Mas tudo leva a crer que a estreia dos pelotenses em seu mando será exitosa. O time é bom, a torcida comparecerá e o adversário, na boa, tem mais nome do que time. Ou o titular Zulu é melhor que Kelson?
Para este importante jogo, Paulo Porto poderá fazer algumas mudanças. A única certeza é na lateral-esquerda. Galego está suspenso, já que foi expulso na estreia. No seu lugar, Gleidson deverá entrar. Do lado direito, Ramos, que antes vinha sendo aproveitado como volante, poderá tomar o posto de João Rodrigo. Havendo essa modificação, o Brasil entrará com um 4-4-2. Cassel, pela direita, e Alex Martins formam a dupla de zaga caso isso ocorra. Fabinho, o outro zagueiro utilizado no sistema 3-5-2, torna-se volante nessa hipótese, juntamento com Marcos Alexandre.
Fala-se no possível ingresso de Gilmar Baiano no time titular. Não me pegam. Desconfio bastante. Cleber foi bem em todos os amistosos que fez como armador. Chiquinho, ainda abaixo de todo o seu potencial, deverá seguir titular. E a armação Xavante seguirá sob responsabilidade de Cléber e Chiquinho, não imagino estar enganado.
O ataque eu já avisei: Kelson e mais um. Os últimos jogos mostraram que Eraldo rende pouco, ao menos quando tem a companhia de Kelson, jogador com características semelhantes às do primeiro. Sendo assim, uma alternativa é Alexandre Acerola. Jogador que começou o jogo-treino contra o Exército. Mostrou ser esforçado e o resto ficou para conferirmos no jogo de hoje, quem sabe.
Escalação? Duas possibilidades. No 4-4-2: João Paulo; Ramos, Cassel, Alex Martins e Gleidson; Fabinho, Marcos Alexandre, Cléber e Chiquinho; Acerola e Kelson. Ou... João Paulo; Fabinho, Cassel e Alex Martins; João Rodrigo, Ramos, Marcos Alexandre, Chiquinho e Gleidson; Acerola e Kelson, em caso da adoção do esquema 3-5-2. São palpites meus. Mas não deve fugir muito disso.
Quer saber? O que mais importa é vencer.
Foto: Carlos Insaurriaga
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