Atualizado: Novamente o Brasil teve três adversários pela frente: O São José, a falta de ritmo e de entrosamento. Com todas essas dificuldades o Xavante novamente empatou, agora por 1 a 1. Segue visível a inferioridade em relação aos oponentes quanto ao preparo físico, tanto que Cláudio Duarte foi obrigado a fazer todas as modificações pelo cansaço de seus atletas - faria mais se fosse permitido.
A atual situação do grupo desemboca em um dilema: Os jogadores irão se entrosar somente com a sequência de jogos, mas isso gera um desgasto imenso, ainda mais para um grupo em condições fisícas aquém do ideal. Um rodízio de jogadores pode retardar o processo de entrosamento. Ao mesmo tempo previne lesões ocasionadas pelo desgaste físico. E agora?
O principal ponto positivo ontem foi a melhora do time no segundo tempo. Embora vários jogadores mostrassem cansaço, a equipe evoluiu. No entanto o Brasil terá a partir de agora uma maratona de jogos fora. Serão três: Caxias (domingo), São Luiz (quarta) e Sapucaiense (sexta).
Projeto quatro pontos para manter o Xavante na briga por uma das quatro vagas para a fase seguinte. O Caxias já é considerado um rival do clube pelotense. Jogando em casa, contra um time cansado, as chances de vencer aumentam bastante. Com alguns dias para se recuperar, o rubro-negro chega a Ijuí contra um time até agora no G-4. Os comandados de Itamar, porém, não são imbatíveis. Um empate estaria de bom tamanho. Contra o Sapucaiense, último do seu grupo hoje, seria necessário vencer. Para afastar maiores risco de rebaixamento, mas também para conquistar finalmente os três primeiros pontos.
Com essa projeção o Brasil somaria em cinco jogos um total de seis pontos. A mesma pontuação do quarto, Veranópolis, em cinco confrontos já realizados. E agora? Será que é possível somar quatro pontos em três jogos fora?
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
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