Primeiro tempo: O Brasil começou os primeiros 10 minutos melhor. Aos poucos, porém, foi perdendo a posse de bola e as chances do Caxias começaram a aparecer. A saída de jogo do time pelotense era ruim, sem criatividade chutões para frente voltaram a acontecer, dificultando a vida de Kelson.
Em mais uma falha de Danrlei no Gauchão, saindo desnecessariamente do gol, o Caxias abriu o placar. Depois, Edenilso sentiu dores, teve de ser substituido por Picon. A mudança diminuiu a qualidade no passe, que já não era nada bom, mas deu um pouco mais de combate no meio-campo. O que acabou não sendo suficiente para evitar o segundo gol grená, em um contra-ataque rápido.
Segundo tempo: Foi uma das melhores apresentações do Xavante até o momento. A equipe de Cláudio Duarte atacou e criou algumas oportunidades. Em uma delas Jorge Mutt anotou o seu primeiro gol com a camisa rubro-negra.
Avaliações individuais
Danrlei: Uma das principais referências da equipe continua irregular. Alterna momentos bons e ruins. Em um desses maus momentos resultou no primeiro gol do Caxias. Nota: 6
Carlão: Continua demonstrando dificuldades para evoluir ao ataque e problemas na marcação. Nota: 5
Pereira: Em muitos momentos falta tranquilidade ao jogador, não é à toa que a direção já contratou um novo atleta para a posição. Nota: 6
Alex Martins: O maior ídolo do clube atualmente é também um dos mais importantes. Ontem jogou com muita personalidade novamente e Marcos Denner pouco apareceu. Nota: 7
Vinícius: Fez uma partida apagada. Nos poucos momentos que apareceu não prejudicou. Nota: 6
Adriano Sella: Se projetou bem ao ataque e não teve medo de arriscar. Na marcação foi eficiente. Nota: 7
Edenilso: Muito cedo sentiu dores e acabou saindo. Nota: 5
Estevan: No primeiro tempo foi prejudicado pela ligação direta entre zaga e ataque. Na última etapa foi voluntarioso. Nota: 7
Jorge Mutt: Ainda não encontrou o seu futebol ideal, mas evoluiu. Na maioria das jogadas individuais levou a pior, porém, fez o gol que manteve o Brasil vivo até o fim da partida. Nota: 6
Magno: Novamente foi o principal articulador do meio-campo. Habilidoso, ainda exagera nos dribles, certas vezes com pouca objetividade. No entanto sua habilidade, técnica e precisão nos passes são fundamentais para Kelson, muitas vezes prejudicado pelos "lançamentos" vindos do campo de defesa. Nota: 8
Kelson: Mesmo isolado no ataque consegue em todos os jogos ser eficiente. Embora seja um jogador de área, busca o jogo em virtude das dificuldades do time na articulação. Ontem, mesmo passando em branco, preocupou bastante a zaga adversária. Nota: 7
Picon: Entrou para substituir o lesionado Edenilso. Sua participação, porém, foi importante para dar consistência ao sistema defensivo, que foi um pouco menos exigido a partir de seu ingresso. Nota: 6
Rafael Paraíba: Entrou muito bem novamente. Assim como Kelson, não tem a característica de buscar o jogo. Pelos mesmos motivos do outro atacante, recuou para que a bola chegasse nele. Forte e com até certa qualidade na condução de bola, foi muito útil ao Xavante. Merece ser titular. Nota: 7
Lyndson: Ao contrário do anterior, ficou menos tempo em campo e não pode acrescentar muito. Quando recebeu a bola, partiu para cima dos adversários. Seu ingresso foi interessante, mas talvez muito atrasado. Nota: 6
Carlão: Continua demonstrando dificuldades para evoluir ao ataque e problemas na marcação. Nota: 5
Pereira: Em muitos momentos falta tranquilidade ao jogador, não é à toa que a direção já contratou um novo atleta para a posição. Nota: 6
Alex Martins: O maior ídolo do clube atualmente é também um dos mais importantes. Ontem jogou com muita personalidade novamente e Marcos Denner pouco apareceu. Nota: 7
Vinícius: Fez uma partida apagada. Nos poucos momentos que apareceu não prejudicou. Nota: 6
Adriano Sella: Se projetou bem ao ataque e não teve medo de arriscar. Na marcação foi eficiente. Nota: 7
Edenilso: Muito cedo sentiu dores e acabou saindo. Nota: 5
Estevan: No primeiro tempo foi prejudicado pela ligação direta entre zaga e ataque. Na última etapa foi voluntarioso. Nota: 7
Jorge Mutt: Ainda não encontrou o seu futebol ideal, mas evoluiu. Na maioria das jogadas individuais levou a pior, porém, fez o gol que manteve o Brasil vivo até o fim da partida. Nota: 6
Magno: Novamente foi o principal articulador do meio-campo. Habilidoso, ainda exagera nos dribles, certas vezes com pouca objetividade. No entanto sua habilidade, técnica e precisão nos passes são fundamentais para Kelson, muitas vezes prejudicado pelos "lançamentos" vindos do campo de defesa. Nota: 8
Kelson: Mesmo isolado no ataque consegue em todos os jogos ser eficiente. Embora seja um jogador de área, busca o jogo em virtude das dificuldades do time na articulação. Ontem, mesmo passando em branco, preocupou bastante a zaga adversária. Nota: 7
Picon: Entrou para substituir o lesionado Edenilso. Sua participação, porém, foi importante para dar consistência ao sistema defensivo, que foi um pouco menos exigido a partir de seu ingresso. Nota: 6
Rafael Paraíba: Entrou muito bem novamente. Assim como Kelson, não tem a característica de buscar o jogo. Pelos mesmos motivos do outro atacante, recuou para que a bola chegasse nele. Forte e com até certa qualidade na condução de bola, foi muito útil ao Xavante. Merece ser titular. Nota: 7
Lyndson: Ao contrário do anterior, ficou menos tempo em campo e não pode acrescentar muito. Quando recebeu a bola, partiu para cima dos adversários. Seu ingresso foi interessante, mas talvez muito atrasado. Nota: 6
Escalações
CAXIAS: Juninho; Schneider (Tiago Henrique), Santin, Zacarias e Brida; Roberto, Mathias (Mika), Léo Mineiro e Marcus Vinícius; Vitor Hugo (Guilherme) e Marcos Denner. Técnico: Argel.
BRASIL: Danrlei, Carlão, Pereira, Alex Martins e Vinícius; Jorge Mutt (Lyndson), Adriano Sella, Edenilso (Picon), Estevan, Magno; Kelson. Técnico: Cláudio Duarte.
BRASIL: Danrlei, Carlão, Pereira, Alex Martins e Vinícius; Jorge Mutt (Lyndson), Adriano Sella, Edenilso (Picon), Estevan, Magno; Kelson. Técnico: Cláudio Duarte.
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