Vai depender do julgamento a escalação de Abel Ribeiro para o jogo do Brasil contra o Inter, amanhã, às 19h30min, no Bento Freitas. Hoje serão julgados os jogadores Alex Martins, Cleber, Danrlei, Luciano e Gleidson, além de outros profissionais do clube e da Ulbra.
Ou seja, os 11 atletas que irão começar o jogo de amanhã ainda são dúvidas. O caso mais preocupante fica no setor defensivo. Se Alex e Gleidson forem suspensos, quem entrará? Abel vinha treinando uma formação com três zagueiros: Alex Martins, Rodrigo e Giovani Alemão.
Pior do que substituir "apenas" o ídolo Xavante, será encontrar uma maneira de substituir Gleidson, caso este também acabe punido. O esquema tático proposto para amanhã é o 3-5-2. Se o lateral-esquerdo for suspenso, quem entrará na ala esquerda? Será que o esquema muda?
Ontem no Toque Esportivo, Alex definiu bem o comportamento tático que o Brasil deverá adotar para enfrentar o líder do Gauchão. Ele disse que por não ter nenhum volante "pegador", a zaga rubro-negra ficaria muito exposta com apenas dois zagueiros. Portanto, o ideal para enfrentar uma equipe que conta com atacantes rápidos, como Nilmar e Taison, seria a presença de três zagueiros. Assim, o jogador da sobra teria o trabalho facilitado, visto que havendo um primeiro combate a bola chegará "mascada" até ele.
Se não contar com Alex, imagino que o treinador Xavante irá colocar Carlão na sobra. Embora eu acredite que na necessidade de substituto, Luciano deveria ser o companheiro de Rodrigo e Alemão. Do lado esquerdo, caso Gleidson não acabe absolvido, imagino três alternativas: Guilherme, Estevan ou Giovani. A primeira opção não alteraria a forma do Brasil jogar, apenas perderia um pouco de qualidade. Optando pela improvisação de Estevan, o time acabaria perdendo o seu melhor volante - o único que marca e sai para o jogo. Cleber também exerce a função, mas pode não jogar ou ainda atuar mais à frente, ao lado de Magno. A utilização de Alemão na ala esquerda faz com que a equipe ganhe um jogador que praticamente não apoia no ataque e fica sempre preocupado em marcar. A opção ainda acarretaria em uma mudança na zaga.
Aguardemos o desenrolar do caso...
Ou seja, os 11 atletas que irão começar o jogo de amanhã ainda são dúvidas. O caso mais preocupante fica no setor defensivo. Se Alex e Gleidson forem suspensos, quem entrará? Abel vinha treinando uma formação com três zagueiros: Alex Martins, Rodrigo e Giovani Alemão.
Pior do que substituir "apenas" o ídolo Xavante, será encontrar uma maneira de substituir Gleidson, caso este também acabe punido. O esquema tático proposto para amanhã é o 3-5-2. Se o lateral-esquerdo for suspenso, quem entrará na ala esquerda? Será que o esquema muda?
Ontem no Toque Esportivo, Alex definiu bem o comportamento tático que o Brasil deverá adotar para enfrentar o líder do Gauchão. Ele disse que por não ter nenhum volante "pegador", a zaga rubro-negra ficaria muito exposta com apenas dois zagueiros. Portanto, o ideal para enfrentar uma equipe que conta com atacantes rápidos, como Nilmar e Taison, seria a presença de três zagueiros. Assim, o jogador da sobra teria o trabalho facilitado, visto que havendo um primeiro combate a bola chegará "mascada" até ele.
Se não contar com Alex, imagino que o treinador Xavante irá colocar Carlão na sobra. Embora eu acredite que na necessidade de substituto, Luciano deveria ser o companheiro de Rodrigo e Alemão. Do lado esquerdo, caso Gleidson não acabe absolvido, imagino três alternativas: Guilherme, Estevan ou Giovani. A primeira opção não alteraria a forma do Brasil jogar, apenas perderia um pouco de qualidade. Optando pela improvisação de Estevan, o time acabaria perdendo o seu melhor volante - o único que marca e sai para o jogo. Cleber também exerce a função, mas pode não jogar ou ainda atuar mais à frente, ao lado de Magno. A utilização de Alemão na ala esquerda faz com que a equipe ganhe um jogador que praticamente não apoia no ataque e fica sempre preocupado em marcar. A opção ainda acarretaria em uma mudança na zaga.
Aguardemos o desenrolar do caso...
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