sábado, 23 de maio de 2009

Chegaram os atacantes rubro-negros

Não vou fazer um post só para o jogo de quarta, contra o Rio Grande, pois o texto do meu colega Renan ficou bastante completo. Graças à um imprevisto de um professor pude sair correndo da faculdade para ir ao jogo. Mas a correria não foi suficiente para que eu visse o gol de Cassel, uma "paulada", conforme os colegas de imprensa.

O Brasil apostou principalmente na bola parada, até em função da falta de rítmo da equipe. Destaco o "coringa" do time, Ramos, como melhor em campo. Ele alternou entre a zaga, a ala e a "volância" com uma naturalidade impressiontante. É esforçado, dá o bote com precisão, tem técnica e velocidade. Se continuar assim, tem tudo para virar ídolo.

Na parte tática, não gostei de Cléber Gaúcho. Ele não conseguiu acertar passes e deixava muito espaço para os meias do Rio Grande, que não armaram boas jogadas por deficiência técnica. Se não correr mais do que está correndo, Cléber vai ter de jogar mais avançado, da mesma forma como acontecia na série C do ano passado.

Dejair me surpreendeu. Até está bem fisicamente para um atleta que ficou 4 meses longe do futebol, mas já se sabe que ele não é um atleta rápido, de velocidade. É mais um meia, que joga chegando de trás. Pensando nisso o xavante contratou 2 atletas: Alexandre Acerola e Edgar.

Acerola passou por Fluminense, Guarany de Palhoça - SC e Criciúma antes de defender o Metropolitano - SC, onde estava atuando. Ele foi indicado pelo técnico Paulo Porto. Já Edgar tem 23 anos e foi destaque do campeonato maranhense jogando pelo Maranhão A.C., onde fez 6 gols. Uma curiosidade: 4 deles em apenas um jogo, contra o Moto Club. O atleta tem o seu passe vinculado ao Marília, adversário do Brasil na série C, e era pretendido pelo Sampaio Corrêa, outro a disputar a competição.

Nenhum comentário:

Postar um comentário