No Pelotas é assim. Dois times. Um para a Segundona, outro para a Série D. Estratégia boa? Ruim? Depende. De um lado estão jogadores como Xaro, Carlos Alberto, Sotilli. Do outro, Rafael Pelezinho, Santiago, Fabrício. Elencos que até podem ser tratados como diferentes, mas levados ao mais alto grau de seriedade.
Na estreia no Campeonato Brasileiro, o Pelotas com Sotilli e cia foi "assaltado", ou "roubado", expressão usada pelo Mateus, embora eu considere errônea - foi prejudicado. O time utilizado, porém, foi excessão na competição. Afinal, os jogadores que entraram em campo segunda são do elenco da Segundona. Com excessão feita para Bruno. Na verdade, imagino que Beto Almeida ainda irá definir os dois grupos. O intercâmbio entre ambos é válido.
Prioridade? Sinceramente, os dois. A "obrigação" é voltar à elite do futebol gaúcho, até pelo fato do Pelotas ser o mais forte entre todos. No entanto, com um plantel do nível encontrado na Boca do Lobo, é possível conciliar os dois. Para isso, porém, são necessários alguns ingredientes. Um clube unido, uma torcida motivada em qualquer certame e dois times. Para eventuais problemas, uma pitada de sorte.
Qual poderia ser o time da Segundona...
Roger; Mateus, Rudi, Cirilo e Xaro; Carlos Alberto, Tiago Rocha, Maicon Sapucaia e Alex Paulista; Tiago Duarte e Sandro Sotilli.
Qual poderia ser o time da Série D...
Bruno; Cleiton, Rafael Lopes, Jonathan e Fabrício; Moizés, Carlinhos, Rafael Pelezinho e Anderson Ijuí; Michel e Dauri.
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