Assistindo ao jogo de hoje lembrei de Brasil e Inter, no Beira Rio, ano passado. Naquela ocasião o time de Porto Alegre fez 2 a 0 ao natural. O Xavante se defendeu, buscando apenas não ser goleado. Hoje não foi diferente. Em campo dois times mistos em situações bem distintas. Aconteceu o esperado. O Grêmio venceu, sem dificuldades, por 3 a 0.
É impossível culpar qualquer atleta rubro-negro. Adversários qualificados, bem fisicamente e em um gramado imenso. Tudo favorecia o tricolor. Para dificultar um pouco a tarefa de Roth, o time de Claudião jogou de maneira bem defensiva. Quando o Grêmio atacava todos os atletas xavantes estavam no campo de defesa, o que não impedia as penetrações gremistas sempre levando perigo.
Nas raras vezes que conseguia ter a bola, o Brasil não sabia o que fazer. Todos estavam ajudando na marcação, muitos adversários ocupavam o setor defensivo do Xavante. Então, logo na saída para o jogo já eram desarmados.
Os melhores em campo do lado vermelho e preto foram Cleber e Gleidson, no seu retorno ao clube. O primeiro tentou organizar a equipe, mas mesmo errando poucos passes não conseguiu fazer muito. Já o lateral-esquerdo voltou diferente daquele Gleidson de 2008, que pouco avançava para o ataque. Subiu várias vezes, porém, acabava prejudicado pela falta de companhia perto dele.
A grande decepção foi Jorge Mutt, que já não vinha bem nas partidas anteriores. O meia foi muito apagado, não apareceu para o jogo, levou amarelo em um lance, depois em outro foi expulso direto. O pior em campo.
Agora o Brasil volta suas atenções para o jogo de quinta-feira, contra o Canoas. Uma vitória significa deixar o último lugar do grupo, que passaria a ser do Inter-SM.
É impossível culpar qualquer atleta rubro-negro. Adversários qualificados, bem fisicamente e em um gramado imenso. Tudo favorecia o tricolor. Para dificultar um pouco a tarefa de Roth, o time de Claudião jogou de maneira bem defensiva. Quando o Grêmio atacava todos os atletas xavantes estavam no campo de defesa, o que não impedia as penetrações gremistas sempre levando perigo.
Nas raras vezes que conseguia ter a bola, o Brasil não sabia o que fazer. Todos estavam ajudando na marcação, muitos adversários ocupavam o setor defensivo do Xavante. Então, logo na saída para o jogo já eram desarmados.
Os melhores em campo do lado vermelho e preto foram Cleber e Gleidson, no seu retorno ao clube. O primeiro tentou organizar a equipe, mas mesmo errando poucos passes não conseguiu fazer muito. Já o lateral-esquerdo voltou diferente daquele Gleidson de 2008, que pouco avançava para o ataque. Subiu várias vezes, porém, acabava prejudicado pela falta de companhia perto dele.
A grande decepção foi Jorge Mutt, que já não vinha bem nas partidas anteriores. O meia foi muito apagado, não apareceu para o jogo, levou amarelo em um lance, depois em outro foi expulso direto. O pior em campo.
Agora o Brasil volta suas atenções para o jogo de quinta-feira, contra o Canoas. Uma vitória significa deixar o último lugar do grupo, que passaria a ser do Inter-SM.
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