O Brasil teve a sua melhor atuação no gauchão 2009 nesta noite, contra o Juventude. Mesmo assim, não saiu com a vitória de casa. O lance polêmico da partida aconteceu aos 41 minutos: um pênalti claríssimo de Gatti em Porcellis não marcado pelo árbitro Ânderson Daronco.
O JOGO
O xavante entrou em campo com algumas novidades. Picon entrou na zaga no lugar do suspenso Giovani Alemão, e Kélson, que era dúvida, foi escalado no ataque. A formação rendeu bem, já que o camisa 5 fazia um misto de primeiro volante e líbero, mascando a bola para a zaga Rubro-Negra.
Já o Juventude apresentava uma equipe rápida e de toque de bola. Mendes, 6 gols na competição, o experiente Lauro e o jovem Ivo tinham a responsabilidade de garantir os 3 pontos para o alvi-verde caxiense.
No primeiro tempo, o time da casa criou muito pelo lado esquerdo. Gleidson era acionado a todo o momento, e quando Magno caia pelo setor as jogadas fluiam com naturalidade. Gabriel também se movimentava bem. E foi dos pés do atacante que nasceram as melhores oportunidades da primeira etapa. No primeiro lance, o ponta partiu para cima da zaga, passou pelo seu marcador e chutou para a boa defesa de Gatti. No segundo, ele recebeu totalmente livre e tentou colocar a bola no contrapé do goleiro visitante, que salvou novamente.
Vale ressaltar também uma boa cobrança de falta de Sella, na qual a maior parte da torcida gritou gol. A lesão de Gleidson no fim do primeiro tempo fez com que o ímpeto xavante diminuísse um pouco.
Já o Juventude apresentava uma equipe rápida e de toque de bola. Mendes, 6 gols na competição, o experiente Lauro e o jovem Ivo tinham a responsabilidade de garantir os 3 pontos para o alvi-verde caxiense.
No primeiro tempo, o time da casa criou muito pelo lado esquerdo. Gleidson era acionado a todo o momento, e quando Magno caia pelo setor as jogadas fluiam com naturalidade. Gabriel também se movimentava bem. E foi dos pés do atacante que nasceram as melhores oportunidades da primeira etapa. No primeiro lance, o ponta partiu para cima da zaga, passou pelo seu marcador e chutou para a boa defesa de Gatti. No segundo, ele recebeu totalmente livre e tentou colocar a bola no contrapé do goleiro visitante, que salvou novamente.
Vale ressaltar também uma boa cobrança de falta de Sella, na qual a maior parte da torcida gritou gol. A lesão de Gleidson no fim do primeiro tempo fez com que o ímpeto xavante diminuísse um pouco.
SEGUNDO TEMPO
O Brasil cresceu na segunda etapa. O Juventude, que antes chegava ao ataque, passou a arriscar somente com chutes de longa distância. Cléber Gaúcho, mal no primeiro tempo, começou a ditar o rítmo da meia cancha, e Picon continuou jogando muito do meio para trás. A equipe passava demasiadamente a bola e demorava para finalizar, mas mesmo assim criava inúmeras chances de perigo.
Aí Abel Ribeiro pecou nas substituições. Primeiramente, sacou Kélson (que vinha de lesão) e colocou Lyndson, que não rendeu jogando de costas para o gol. A torcida pedia por Porcellis, e ele só entrou aos 41 minutos do segundo tempo. Pouco antes disso, Gabriel finalizou no canto e a bola caprichosamente raspou a trave do Alvi-Verde. Luis Carlos também teve de brilhar ao fazer uma excepcional defesa em uma cabeçada certeira de Mendes.
Aí Abel Ribeiro pecou nas substituições. Primeiramente, sacou Kélson (que vinha de lesão) e colocou Lyndson, que não rendeu jogando de costas para o gol. A torcida pedia por Porcellis, e ele só entrou aos 41 minutos do segundo tempo. Pouco antes disso, Gabriel finalizou no canto e a bola caprichosamente raspou a trave do Alvi-Verde. Luis Carlos também teve de brilhar ao fazer uma excepcional defesa em uma cabeçada certeira de Mendes.
Em pouco mais de 7 minutos, Porcellis justificou os pedidos da torcida. Após defesa simples, Gatti deixou a bola escapar. O ex-Colorado dominou a bola na pequena área e foi abraçado pelo goleiro do Juventude. Penalti claríssimo ignorado pela arbitragem. Nos acréscimos, o centroavante ainda pegou uma sobra de Sella e arrematou no canto, mas o arqueiro adversário estava num dia inspirado.
BRASIL(0): Luis Carlos; Adriano Sella, Rodrigo, Alex Martins e Gleidson (Guilherme); Fernando Picon, Edenilso (Porcellis), Cléber Gaúcho e Magno; Kélson (Lyndson) e Gabriel.
Técnico: Abel Ribeiro
JUVENTUDE(0): Gatti; Da Silva, Renan e Juan Perez; Cicinho, Walker, Lauro (Maycon), Tiago Renz e Mineiro (Alex); Ivo (Zezinho) e Mendes.
Técnico: Gilmar Iser
Foto: Carlos Insaurriaga
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