Danrlei, Luciano e Alex Martins. Três experientes atletas não devem mais jogar o Gauchão - embora o Brasil ainda tente o efeito suspensivo, que liberaria os jogadores para a partida de hoje, às 19h30min, contra o Inter, no Bento Freitas. Dessas baixas, Alex é o principal prejuízo. Pois o problema Xavante é principalmente no seu setor, a zaga.
Quando Rodrigo retornou ao Bento Freitas o torcedor ficou aliviado. Era o possível fim dos problemas defensivos. No entanto, o ídolo rubro-negro foi suspenso: 120 dias. E agora? A dor de cabeça está tirando o sono de Abel Ribeiro. O treinador utilizou durante todo período de treinamentos, após o jogo em Santa Maria, três zagueiros: Rodrigo, Alex e Giovani. Repito: E agora?
Em recente post fiz o seguinte parágrafo: "Agora o torcedor rubro-negro se pergunta para o jogo contra o Inter: "Quem poderá nos defender?" Resposta difícil, pois até mesmo o Chapolin é colorado..."
E, então? Quatro dias depois de publicar esse texto, alguém encontrou uma solução? Sinceramente o prejuízo é muito grande. Subtituir Alex será um tarefa complicada. Abaixo, porém, me arrisco a escalar o time de hoje.
3-5-2. No último Toque Esportivo "Alex definiu bem o comportamento tático que o Brasil deverá adotar para enfrentar o líder do Gauchão. Ele disse que por não ter nenhum volante "pegador", a zaga rubro-negra ficaria muito exposta com apenas dois zagueiros. Portanto, o ideal para enfrentar uma equipe que conta com atacantes rápidos, como Nilmar e Taison, seria a presença de três zagueiros. Assim, o jogador da sobra teria o trabalho facilitado, visto que havendo um primeiro combate a bola chegará "mascada" até ele" (trecho retirado do post de ontem).
É por esse motivo que Abel vinha treinando um trio de zagueiros. Sem Alex será difícil. Para não me prolongar, não repetirei as três alternativas para suprir a provável ausência do zagueiro. Quem quiser saber quais são clique aqui.
Vou direto ao ponto. Luciano seria o meu escolhido - já o de Abel deverá ser Carlão - para completar o trio de zagueiros. Independentemente do eleito, imagino que um dos dois fará a função da sobra. Luciano, o meu preferido, ficaria postado atrás de Rodrigo e Giovani. Estes teriam a tarefa de fazer o primeiro combate - caso os volantes não consigam conter os colorados antes.
Nas laterais, Adriano Sella e Gleidson são absolutos. O primeiro acabou sendo bastante criticado pelos torcedores após a derrota em Santa Maria. Não penso da mesma forma. O setor, quando ocupado por Carlão, vivia desguarnecido. Com Sella o time ganhou em ofensividade e marcação. Na ala esquerda é consenso a titularidade de Gleidson.
Os três jogadores de meio-campo seriam, na minha análise: Estevan, Cleber e Magno. O primeiro é volante. Quando recebeu oportunidades foi bem, marcando e aparecendo no ataque. Cleber é um jogador de indiscutível importância para o Xavante. É outro que marca e sai para o jogo. Por talvez não suportar tanto tempo exercendo as duas tarefas, poderia se voltar um pouco mais à defesa. Fazendo isso, foi bem na Série C. O último jogador, que completaria o meio-campo, com certeza seria, no meu ponto de vista, e será para Abel, o meia com mais liberdade no ataque.
Completando o time: Lyndson e Gabriel. Porcellis, que foi bem contra o coloradinho, deve mesmo ficar de fora. Sei que minha opção não será utilizada. Duvido que Lyndson comece jogando. Mas explico a escolha. Kelson e Gabriel são jogadores de área. Nas chances que tiveram, foram obrigados a buscar o jogo. Afinal, a bola não chegava ao lugar que eles ocupavam. O atacante mais veloz da equipe é Lyndson, que pela sua velocidade já cavou pênaltis, faltas próximas da área... Ele não tem nome. Nunca foi artilheiro do Gauchão. Não veio de um grande clube. Mas quando entrou foi bem. Não entendo o motivo de optar por dois atletas com características iguais, que acabam perdendo qualidade, por se sacrificarem em uma função que estão desacostumados.
No gol, Luís Carlos deve ficar de fora pelo acordo de cavalheiros. Assim, o goleiro Jean assume a posição. Na reserva, o juvenil Juliano deverá ser o suplente.
Quando Rodrigo retornou ao Bento Freitas o torcedor ficou aliviado. Era o possível fim dos problemas defensivos. No entanto, o ídolo rubro-negro foi suspenso: 120 dias. E agora? A dor de cabeça está tirando o sono de Abel Ribeiro. O treinador utilizou durante todo período de treinamentos, após o jogo em Santa Maria, três zagueiros: Rodrigo, Alex e Giovani. Repito: E agora?
Em recente post fiz o seguinte parágrafo: "Agora o torcedor rubro-negro se pergunta para o jogo contra o Inter: "Quem poderá nos defender?" Resposta difícil, pois até mesmo o Chapolin é colorado..."
E, então? Quatro dias depois de publicar esse texto, alguém encontrou uma solução? Sinceramente o prejuízo é muito grande. Subtituir Alex será um tarefa complicada. Abaixo, porém, me arrisco a escalar o time de hoje.
3-5-2. No último Toque Esportivo "Alex definiu bem o comportamento tático que o Brasil deverá adotar para enfrentar o líder do Gauchão. Ele disse que por não ter nenhum volante "pegador", a zaga rubro-negra ficaria muito exposta com apenas dois zagueiros. Portanto, o ideal para enfrentar uma equipe que conta com atacantes rápidos, como Nilmar e Taison, seria a presença de três zagueiros. Assim, o jogador da sobra teria o trabalho facilitado, visto que havendo um primeiro combate a bola chegará "mascada" até ele" (trecho retirado do post de ontem).
É por esse motivo que Abel vinha treinando um trio de zagueiros. Sem Alex será difícil. Para não me prolongar, não repetirei as três alternativas para suprir a provável ausência do zagueiro. Quem quiser saber quais são clique aqui.
Vou direto ao ponto. Luciano seria o meu escolhido - já o de Abel deverá ser Carlão - para completar o trio de zagueiros. Independentemente do eleito, imagino que um dos dois fará a função da sobra. Luciano, o meu preferido, ficaria postado atrás de Rodrigo e Giovani. Estes teriam a tarefa de fazer o primeiro combate - caso os volantes não consigam conter os colorados antes.
Nas laterais, Adriano Sella e Gleidson são absolutos. O primeiro acabou sendo bastante criticado pelos torcedores após a derrota em Santa Maria. Não penso da mesma forma. O setor, quando ocupado por Carlão, vivia desguarnecido. Com Sella o time ganhou em ofensividade e marcação. Na ala esquerda é consenso a titularidade de Gleidson.
Os três jogadores de meio-campo seriam, na minha análise: Estevan, Cleber e Magno. O primeiro é volante. Quando recebeu oportunidades foi bem, marcando e aparecendo no ataque. Cleber é um jogador de indiscutível importância para o Xavante. É outro que marca e sai para o jogo. Por talvez não suportar tanto tempo exercendo as duas tarefas, poderia se voltar um pouco mais à defesa. Fazendo isso, foi bem na Série C. O último jogador, que completaria o meio-campo, com certeza seria, no meu ponto de vista, e será para Abel, o meia com mais liberdade no ataque.
Completando o time: Lyndson e Gabriel. Porcellis, que foi bem contra o coloradinho, deve mesmo ficar de fora. Sei que minha opção não será utilizada. Duvido que Lyndson comece jogando. Mas explico a escolha. Kelson e Gabriel são jogadores de área. Nas chances que tiveram, foram obrigados a buscar o jogo. Afinal, a bola não chegava ao lugar que eles ocupavam. O atacante mais veloz da equipe é Lyndson, que pela sua velocidade já cavou pênaltis, faltas próximas da área... Ele não tem nome. Nunca foi artilheiro do Gauchão. Não veio de um grande clube. Mas quando entrou foi bem. Não entendo o motivo de optar por dois atletas com características iguais, que acabam perdendo qualidade, por se sacrificarem em uma função que estão desacostumados.
No gol, Luís Carlos deve ficar de fora pelo acordo de cavalheiros. Assim, o goleiro Jean assume a posição. Na reserva, o juvenil Juliano deverá ser o suplente.
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